quarta-feira, novembro 30, 2005

Hmm, fufas...

Há uns tempos vi um episódio do Seinfeld em que a Elaine perguntava "Mas porque é que os homens ficam tão exitados ao ver duas mulheres a lutar?", ao que o Seinfeld respondeu "Porque há sempre aquela esperança que elas rasguem as roupas e se comecem a beijar"
Muito bem observado. Realmente ver duas mulheres á pancada leva inevitavelmente á nossa imaginação criar imagens na nossa cabeça destas mesmas mulheres a fazer as pazes. Na cama. Sem roupa. (hmm, fufas...)
Mas isto leva-nos a outra questão. Porque é que nós Homens gostamos tanto destas maravilhosas senhoras homosexuais, tambem conhecidas por lésbicas, lambe-caricas ou, a minha preferida, fufas? Pois é amiguinhos, estive a pensar neste assunto e penso que tenho a resposta. Pode não ser a resposta certa, e até pode haver respostas melhores que esta. Mas eu escrevo histórias sobre merda, por isso acho que tenho alguma autoridade no assunto.
Ora bem, eu como homem gosto muito de mulheres. Mesmo muito. Gosto tanto, que só uma é pouco. Daí, duas ou mais é o ideal. Mas como as mulheres heterosexuais normalmente não gostam de andar a comer outra mulher, as fufas são as mulheres perfeitas... Comem-se uma á outra, trazendo muita felicidade a uma grande quantidade de homens como eu. Até digo mais. Gosto tanto de mulheres que se eu fosse uma era fufa. A ultima coisa que queria ver a vir na minha direcção era uma pilinha. Venham as maminhas e as vaginas que é disso que eu gosto.
Outra coisa em que as fufas são melhores que as outras: porno. Eu quando estou a polir o poste gosto de ver gajas nuas. Tambem gosto de ver mulheres a ter prazer sexual. Sozinhas tambem é bom, mas a experiencia masturbatória é melhor quando elas estão acompanhadas. Ora acontece que quando estou de mangalho na mão a ultima coisa que quero ver é a pilinha de outro homem. Isso é um bocado, como é que se diz, gay! Daí, fufas! É a imagem perfeita: duas (ou mais) raparigas de seios de tamanho elevado a roçarem-se uma na outra enquanto emitem sons obscenos. Hmmmmm, fufas...
Mas vamos analizar a coisa de uma prespectiva filosófica. Esta fantasia pelas fufas é o amor platonico absoluto. Uma fufa como deve ser não gosta de homens. Só quer mesmo gajas. Mai nada! Está completamente fora do nosso alcance. É completamente platonico estar apaixonado por uma fufa.
E agora, a razão numero um para este fetishe fufeiro... Suspance... Mais suspance... Mais um pouco... Está quase... Fodass, já me esqueci! Ah, ok, é assim: Homem que é Homem gostava de ir para a cama com duas mulheres ao mesmo tempo. As gajas perguntam-me constantemente "Ah e tal para que é que tu queres duas se só tens um zézinho?". Pois é, confirma-se que só tenho um. Mas há mais coisas que se podem fazer com uma gaja do que espetar-lhe o dito zezinho. Não, não as vou descrever aqui, fica ao critério da imaginação de cada um. Mas voltando ao cerne da questão: nós queremos duas gaijas. Até posso dizer que é a unica fantasia que tenho por realizar. Ok, tambem me faltam as fantasias com três gajas, quatro gajas, cinco gajas e por aí a diante. Mas estou a divagar. Queremos duas gajas, mas normalmente elas não alinham muito nisso. E mesmo que alinhem, normalmente só nos vão dar atenção a nós, não uma á outra. Isto é suficiente? Nããã... Queremos que elas se beijem, se acariciem, e façam coisas uma á outra que eu não posso dizer aqui. Vejam sites porno se querem ter algumas ideias! Ora, precisamos de fufas se queremos ter essa magnifica experiência. Mas há um pequeno problema: elas não gostam de homens... Hmm, como é que vamos resolver este problema?
Bisexuais! É a resposta a todas as preces de um homem com H grande, bisexuais! Um homem a sério n gosta mesmo de fufas. Gosta de gajas que gostam de homens e de mulheres! Com estas já não é um amor platonico, mas algo que é possivel que aconteça. E há grandes probabilidades de ela aceitar convidar uma amiga! Magnifico! Palmas para as biséxuais! Hmm, biséxuais góticas...
E agora com licença que eu tenho que ir cagar.

terça-feira, novembro 22, 2005

Mais uma história de merda

E aqui vai mais uma históriazinha de merda para os meus fieis leitores (a sério, adoro-vos aos dois...).
Era uma vez um rapazinho chamado Nox, que estava no seu 12º ano de escolaridade.
Estava ele a jantar com os pais...
Ok, hoje num dá para falar na 3ª pessoa.
Estava eu a jantar calmamente com os meus pais, numa bela 5ª feira á noite, quando o meu papá vai ao frigorifico buscar uma garrafa branca, graaaande. Serve-se a si, serve a minha mãe, e depois estende na minha direcção "Vinho doce, queres?". Hmm, já aos tempos que não provo disto... Já se passaram mesmo uns bons anos, se bem me lembro. Vamos lá provar a ver se ainda é bom.
Bebi um copito. Sim, ainda era tão bom quanto me lembrava. Não, ainda não tinham feito vinho doce com alcool, mas pronto, nem tudo é perfeito. Estou eu a encher o copo pela 2ª vez quando o meu pai me avisa "Cuidado, que se beberes muito disso ficas com a tripa do avesso...". Está bem, só mais um copinho então.
6ª feira de manhã. Lá me levanto eu da caminha quente e dirijo-me para a escola. Depois volto atrás para me vestir, tomar o pequeno almoço, lavar os dentes e pegar nas minhas coisas, e então volto a dirigir-me para a escola.
Primeira aula, tudo bem. Segunda aula: uma cadeira qualquer de informática, já nem me lembro. Tudo bem. Ou não...
Ainda relativamente cedo na aula, dá-me uma daquelas coisas a que eu passei a chamar "contrações". Consiste num aperto repentino na zona abdominal inferior. Ai ai que vem aí merda (literalmente) pensei eu. Quando for almoçar a casa vou arrear bruto calhau.
E agora uma pequena explicação o porquê de arrear o tal bruto calhau em casa e não na escola:
Talvez nos quartos de banho das raparigas não se passe isto. Não sei, nunca lá entrei, é um mundo completamente estranho para mim. Sempre que penso em como será esse mundo só me vem á cabeça sanitas com tampas pintadas com flores, cortinados nas aberturas de ventilação, duas gajas a comerem-se... Hmm, fufas. Como será o WC das mulheres numa discoteca gótica? Deve ter rosas pretas pintadas nos tampos das sanitas, cortinados pretos nos ventiladores, duas góticas a comerem-se uma á outra... Hmm, fufas góticas.........
Ok, mas estou a fugir do assunto. Voltando ao WC dos homens, e porquê é impensavel ir lá cagar. Primeiro, é tarefa dificil encontrar uma sanita ainda com qualquer tipo de tampo. Caso tal sanita seja encontrada, há 99% de hipoteses de a tampa do meio (a que se baixa para cagar) esteja 98,7% coberta de mijo. Depois, se por obra e graça do divino Espirito Santo for encontrada uma sanita com tampa E limpa há outro pequeno problema. Papel higiénico? Cá dele? Pois é, falo por mim, mas o unico papel higiénico que encontrei nos WCs daquela escola estava colado ao tecto. Não é muito prático para limpar o cu. Para finalizar, há sempre o problema do barulho. Da maneira que eu largo pedregulhos (já ouviram falar do Oscar?), ia-se ouvir na escola toda. Claro que em seguida ia-se formar uma multidão á porta do WC a tentar ver quem tinha sido. Já me disseram que com boa sincronização é possivel fingir uma tossidela na altura do SPLOSH, mas isso já é demais para mim.
Voltando há história de merda...
Tive a tal contracção. Durante cerca de uma hora, não aconteceu nada, e eu continuei calmamente a jogar Quake 2, como sempre fazia nas aulas de informática. Uma hora depois da primeira, eis que se dá uma segunda contracção! E agora uma breve explicação: xamo-lhes contracções porque é como acontece ás grávidas: quanto mais proximas vêm, menos tempo falta para nascer o bixo.
15 minutos depois da segunda, uma terceira contracção. 10 minutos depois, outra. Ai que isto está feio... Mas ainda aguento até á hora do almoço... 5 minutos depois, adivinhem! Não, a professora não se vestiu de gótica e começou a comer uma aluna, tambem gótica... Hmm, fufas góticas... Não, o que aconteceu foi que tive mais uma contracção. E por aí a diante.
Quando já as estava a ter de minuto em minuto, dirigi-me á professora "Posso sair sô p'ssora? Tou mal disposto..." "Ok, vai lá para casa". Levantei-me, já branco e a suar, quando um amigo meu me perguntou se eu estava bem. Acalmei-o rápidamente com a frase "'Tou bem, só tenho que cagar urgentemente... Acho que vem aí diarreia...". E lá saí da aula, em direcção a casa, que só ficava a 10 minutos de distancia. Já devia estar a halucinar, pois ouvi vindo da sala "Uau, a professora vestiu-se de gótica e começou a comer uma aluna gótica!" Hmm, fufas... Góticas... Fufas góticas... Hmmmmmm.......
Lá estou eu quase a correr em direcção a casa. O caminho que normalmente demora 10 minutos a percorrer deve ter demorado uns 5 dessa vez. Mas esses 5 minutos pareceram durar uma eternidade, tipo uns 6 ou até 7 minutos. Estou eu já na recta final para casa, quando encontro um amigo, com quem já não falava á uns tempos. "Então Nox, tudo fixe? Olha, ainda tenho o jogo em casa para te trazer..." "CARALHO SAI-ME DA FRENTE QUE EU QUERO CAGAR!!!".
Não, eu não disse isso. Falei brevemente com ele, mas deixei a conversa a meio inventado uma desculpa qualquer, já não me lembro.
Finalmente em casa! Finalmente uma sanita limpa e pristina!
Fui subindo as escadas, deixando cair a mochila a meio destas, e desapertanto as calças pelo caminho. Rabinho na sanita, friozinho nas nalgas... E... (drumroll please) Um peido! Soltei um peido, que aliás nem merecia esse nome. Foi só um peidinho. Oh caralho, eu não tive esse tempo todo á rasca só para me peidar! Foi então que se deu mais uma contracção e soltou-se "a rolha". Esta "rolha" era um pedaço de cócó mais duro, que impedia o diluvio de sair. A partir daí não vou descrever. Com certeza todos já tiveram o prazer de sofrer de uma diarreiazita ou outra ao longo da sua vida, já sabem como é. Nem sequer vou falar da quantidade de papel higiénico que gastei para limpar o cu.
Ok, o pior já passou, vou almoçar e depois vou voltar para a escola. Ha!, querias! Mal tinha acabado de almoçar, senti outra contracção. Parece que nem tudo saiu á primeira. Lá vou eu escada a cima a correr para a bendita sanita. Não é preciso dizer que fiquei em casa o resto do dia, pois não?
E a cereja em cima das natas é que essa noite o pessoal com quem eu saia SEMPRE ás 6ªs feiras apanhou uma bubadeira brutal, sobre a qual eu ouvi falar durante os 2 anos seguintes.
Moral da história: Vinho sem alcool? Faz mal, caralho, faz mal!

sexta-feira, novembro 18, 2005

O primeiro post

6ª feira, 18 de Novembro de 2005, 01:02.

Eu devia estar a dormir, para ir ás aulinhas amanhã. Mas em vez disso estou a criar um blog.

Estes primeiros posts já existiam noutros blogs (nomeadamente crónicas alienigenas e o blog do canalacores.com ou .net ou lá o que é)
outros se seguirão (ou não...)

A "vida" da Morte depois do fim do mundo


Tradução: A vida da Morte vai ser bastante xata depois do fim do mundo...

Pois é... É melhor arranjar cerveja, ou uma coisa assim...

Oscar, o Super Cagalhoto


A pedido de muitas familias*, vou transcrever para forma de blog a história do Oscar, o Super Cagalhoto.
Certo dia, estava eu aflito para arrear o dito calhau. Dirigi-me á casa de banho, calças para baixo, rabinho na sanita (com aquela bela sensação de frio a espalhar-se pelas nalgas), e lá fiz o que tinha a fazer enquanto jogava solitário no telemovel, para passar o tempo.
Acabado o jogo de solitário, o arremesso do calhau e a limpeza da dita boca primitiva (para quem n sabe, é mesmo o olho do cu), lá subi eu as calças e estendi a mão ao autoclismo, para o puxar, limpando assim da sanita os demónios recentemente expulsos do meu corpo.
Ora não é que, acabado o remoinho normalmente fatal para as poias, lá está triunfante um grande cagalhão, imponentemente ergendo a sua cabeça fora de água. Orgulhoso pela minha capacidade de produzir tamanho bixo, fui-me embora do quarto de banho, deixando ali o calhau para mais tarde, com outra puxadela do autoclismo, ir pelo cano a baixo. Tambem o gajo com quem eu morava na altura (nada de abixanadisses, cada um no seu quarto, e só nos falavamos quando era para pagar alguma conta) não ia a casa nesse dia (e durante mais uma semana ou duas...) e o bixo na sanita era meu, por isso não me ia incomodar muito.
No dia seguinte, lá vou eu dar a minha mija matinal. Esguixa, sacode, arruma. Puxa o autoclismo. O monstro permanece. Hmm, isto há de sair mais cedo ou mais tarde... Fica aqui a diluir-se na águinha, de vez em quando leva com uma mijinha em cima, e eventualmente há de desaparecer...
Terceiro dia. O bixo permanece. É nesta altura que eu penso "Epá... um calhau destes que sobrevive três dias merece um nome... Vou báptisá-lo de Oscar**!". Lá o reguei com mais uma mijinha (a água benta tá cara hoje em dia) e fui fazer a minha vida normal, orgulhoso que tinha tamanho cagalhão na sanita, com nome e tudo.
Mas não é que mais tarde me apetece defecar outra vez? Lá vou eu, meio timido, dar companhia ao Oscar, pensando que talvez algum dos novos o parta ao meio, mas tambem com medo de que com mais irmãozinhos, a sanita ia entupir de vez. Mais um joguinho de solitário, rabinho limpo, calças vestidas, autoclismo puxado... Um pequeno momento de suspance... Oh! Foram-se todos emboras, menos o gigantesco Oscar! Mesmo assim foi simpático, deu passagem aos outros. Não há muitos cagalhões que façam isso hoje em dia...
E durante os dois dias seguintos tive uma saudavel relação com o Oscar, dando-lhe de beber de vez em quando, sem o apressar a sair. Até pensei em ir regista-lo como cidadão Português, para ele ter um B.I. e tal...
Mas ao fim do 5º dia de vida do Oscar, surgiu-me um dilema: ia ter visitas em casa!O Oscar tinha que sair... Não o podia apresentar aos meus amigos, porque apesar da maior parte do pessoal dizer que não tem nada contra, ainda há muito preconceito neste país, e uma relação deste tipo nunca seria aceite na nossa sociedade.
Fui falar com um amigo que tem mais experiência nesta área que eu, e este deu-me o concelho de despejar água quente por cima do Oscar, pois isto costuma ajudar a desfazer tais calhaus, e ajuda-los a abandonarem este mundo.
Lá fui eu, cheio de remorsos, despejar um balde de água quente por cima do Oscar... E o sacana sobreviveu! Hmm, a água não devia estar quente suficiente. Fui encher outro balde, mas desta vez deixei a água aquecer mesmo, até deitar fumo do fundo da banheira. Sai um baldezinho de água a escaldar! E nada! Nem estava mais pequeno nem nada, o Oscar permanecia triunfante no fundo da sanita. Vai um terceiro balde, atirado todo de uma vez, com exactamente o mesmo efeito: pickles! Epa não, isso são akelas cenas que se comem... Nicles! É isso! Bla bla bla com o mesmo efeito: Nicles!
Nessa altura percebi que tinha que tomar decisões drásticas, e relutantemente saquei do piaçá... É aquela treta que as nossas mães estão sempre a dizer para nós usarmos para limpar os restinhos de cócó da sanita... Eu sempre preferi mijar-lhes para cima, costuma dar resultado... Mijar para cima dos restinhos de cócó, não das mães. Isso seria nojento...Lá estava eu, de piaçá na mão, debruçado sobre a sanita... Olhei o Oscar nos olhos e expliquei-lhe que não o queria magoar daquela maneira, mas não tinha outra hipotese... Tinha mesmo que ser...
E com um golpe rápido de piaçá, o Oscar partiu-se em dois bocados, que fácilmente desapareceram numa final puxadela de autoclismo.
Os dias passaram, e as memórias do Oscar foram desaparecendo. Depois de uma semana até deixei de sonhar com ele.
Outros cagalhões vieram e ficaram. Mas nenhum deles sobreviveu 5 dias, 15-20 mijadelas e três baldes de água quente...
Oscar... NUNCA TE ESQUECEREI!
Notas:
* - Muitas familias como quem diz algumas... Pronto, uma... A minha... Epa, a minha familia como quem diz, duas primas minhas...
** - Sem ofença a qualquer Oscar, como o pai de uma amiga minha. Não estava a pensar em nenhum quando baptisei o meu Oscarsinho. A sério!
Este post foi patrocionado por: Papel Higiénico Modelo: agora com folha dupla.

Procuram-se fundos para projecto grandioso

Meus amigos, precisa-se desesperadamente de patrocinios para cumprir um projecto muito importante.
Ainda não sei ao certo quanto dinheiro será necessario, pois não sei quanto custa um camelo ou uma viagem á Antártida, muito menos o preço de levar um camelo á Antártida.
O projecto consiste em enterrar um camelo no gelo da Antártida.Não, não é para tirar uma foto á cara de quem o encontrar (apesar d ser boa ideia fazer isso, é capaz de ficar giro). É bem mais complexo que isso.
Estimamos que o camelo só seja encontrado no sec XXIV. Toda a comunidade cientifica ficará preplexa, e com certeza será atribuido um financiamento xorudo a uma equipa de cientistas, para que estes investiguem o caso.
Nota: Para que esta fase funcione, é necessaria muita descrição, pois na altura que o camelo for encontrado, não pode haver qualquer registo da expedição que o enterrou.
Assim que for atribuido o financiamento, entra a Fase 2 em acção.Toda a equipa será composta por meus fieis seguidores, que utilizarão a enorme quantia de dinheiro para me libertar da crioestase (assim que o camelo estiver devidamente enterrado, vou para a clinica para ser congelado). Utilizando o resto dos fundos, comprarei a maior arma que existir na altura, mas poupando algum para comprar um bilhete de viagem no tempo, para voltar aos nossos dias e DOMINAR O MUNDO! MUAHAHAHAHAHAhahahahahahaha.....
Por isso peço-vos, vejam se conseguem encontrar patrocinadores para este projecto. E tambem dava jeito saber quanto custa um camelo e uma viajem para a Antartida. Se o dinheiro não for suficiente, terei que passar ao plano B, que consiste em enterrar um pinguim no Sahara, para que, quando esta descoberta for investigada, os meus subditos utilizem o dinheiro da pesquisa para comprar um camelo e uma viajem para a Antártida. Infelizmente este plano atrasa o meu projecto no minimo 50 anos.

Mensagem subliminar


Ás vezes tenho uma ligeirissima sensação que o meu computador me está a tentar dizer qualquer coisa...